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Se nada mais der certo pra mim, pego esse computador bato na cabeça do meu patrão até ele desmaiar, depois roubo um caminhão e dirijo a noite toda como um prisioneiro fugitivo, aí vou para a amazonia onde começarei vida nova com uma criação de peixes voadores...
"Quando a humanidade erra, os Deuses tratam de puni-la com morte, praga, fome e guerras; mas e quando os Deuses erram? Quem os pune? E que tipo de punição eles terão?"

-Bem-vindos a Saga dos Assassinos de Deuses

Rebelião – O Inimigo Divino.

Nota do Autor:
Sinceramente, depois de ter quase me matado pensei em tirar férias de escrever. Só mente ler fics de outros e aposentar a trupe de Dincht, Aurus, Lithos e cia... Mas alguém, que no momento não irei revelar o nome mas sabe que eu me refiro a essa pessoa falou: “Você escreve sobre seres manipularam essa guerra santa e eles não ganham a notoriedade a eles merecia, fala sério!!!”

Então me peguei pensando na próxima parte que sucederia o Registro da Ultima Guerra contra Hades. E o mais lógico seria continuar esse meu “Universo Alternativo” devidamente nomeado de “A Saga dos Assassinos de Deuses”. E tendo como sua segunda parte, essa no caso, Rebelião – O Inimigo Divino, a qual vai recontar a Titanomaquia e o incidente do rapto de Perséfone. Todas com interferência humana do primeiro assassino.

O foco dessa parte terá mais sobre os deuses e o “Primeiro Assassino”, espero que se divirtam lendo mais do que eu me diverti pensando! (coisa que sinceramente eu duvido... mente de RPGista é fértil que é uma maravilha!)

Prologo – Conversa Amistosa

-Realmente não me lembro onde começa realmente esta história, mas ela existe. -Diz um ser que apenas parecia humano, com cabelos de um verde único e olhos brancos, com um corpo esguio e trajado de antigas vestes gregas presas a partes de uma armadura que parecia incompleta. -Mas quem melhor que eu para descobri-la?

-Vejo que temos muito incomum irmão, além da mesma vadia que saimos. Mas conte-me essa história! Um general sem informação é um perdedor em uma guerra. -O dono de palavras que saiam de um tom curioso era um guerreiro de vestes negras e uma armadura cor de vinho, que seria possivel ser confundida com sangue, se não fossem os olhos daquele ser que eram cor de fogo, ódio e sangue. Que se combinavam a uma longa e levemente ondulada cabeleira negra. -Conte-me a história que nosso odioso pai nos escondera.

-Há muito tempo atrás quando a casta de deuses que dominavam o mundo não era os Olimpianos, mas sim os Titãs. Guerras se sucederam milhares e milhares de vezes, muito antes de qualquer um de nós: eu, você, Athena, Hefesto, Dionisio... Mas acho que você já entendeu não é?! Os Titãs e os Olimpianos travaram uma guerra aberta após de Zeus ter feito Cronos vômitar a energia dos outros onze deuses.

-Espere ai! Você disse que essa história era de antes de nós nascermos. Então como poderia haver doze deuses?

-Acredite, eu também fiquei surpreso quando soube disso. Mas ao que parece doze deve ser o numero de deuses no governo do mundo! Deve ser coisa do Caos, mas agora que ele virou o Cosmos acho que não temos que entender isso apenas aceitar. Se bem que desde que ele virou Cosmos começaram os problemas.

-Não desvie o assunto! Continue. -dizia o guerreiro tomando o uma bebida que se assemelhava ao vinho, mas que era o sangue de virgens que eram ofertados em sua honra.

-Pois bem, como deve saber, e todos os outros também. A guerra foi vencida pelos Olimpianos. E os Titãs foram trancados em suas próprias Sohmas, já que nosso avô amaldiçoou nosso 'painho' com uma morte similar a dele.

-Covarde! Ainda me pergunto quem nomeou o velhote como líder?

-Com certeza foram os outros onze! -sorria o jovem de cabelos verdes e olhar de nuvem. - Mas uma coisa que ninguém foi capaz de contar, foi o como eles venceram. Essa é uma coisa que eu não suporto em nenhum de nós! A satisfação e estagnação, por isso adoro os humanos. Nunca satisfeitos, sempre ambiciosos querendo mais!

-Não me venha com isso! Que nisso penso igual a você! -dizia o Guerreiro esticando os braços num gesto de amplitude. -Adoro eles também, eles que motivam, por mais que não queiram meu caminho, sempre procuram pois é o mais fácil de conseguir seus objetivos.

-Continuando... -o jovem limpava a garganta para que sua voz carismática. -As Kamuis se equiparavam com as Sohmas, em poder e em proteção. Os Titãs tinham seu povo tinham os gigantes, pois eles tinham um exercito, eram como peões em um jogo de xadrez: Numerosos, de movimentos curtos e previsíveis porém eles eram a alma do jogo. Mas eles tinham uma arma!

-Uma arma?! Começo a gostar disso!

-Sabia que você iria gostar! Sim, os Olimpianos tinham uma arma que os Titãs não tinham. Um ser disposto a tudo, um Cavaleiro!

-Um cavaleiro? Faça-me um favor! -dizia o guerreiro com cara de descontamento. -Todos nós temos guardiões, menos você e Héstia que nunca se interessaram em guerras ou proteção.

-Mas num mundo de guerra onde cada ser temia os Olimpianos? Os humanos vieram com essa falha: “temer o desconhecido”, por isso que eles nos teme. Mas ele não era um cavaleiro qualquer, em meio a guerra ele apareceu vagando. Vindo de um lugar que nós não tínhamos influências; em que Ele era soberano!

-Ele? -Ares arregalava os olhos quase engasgando com o que bebia. - Você quer dizer, Ele?!

-Sim, ao que parece o cavaleiro enfureceu Ele, e foi expulso da área protegida Dele. Condenado a viver vagando na terra sem ter onde ir; pois Ele amava todas as suas criações, por mais que fizessem merda, ele ainda os amava. Irônico não?! Ele aparecer assim, no meio da Titanomaquia, indo contra tudo e todos, defendendo aqueles que todos odiavam.

-Adoro ironias e mal-entendidos.

-Ao que parece nosso pai o recrutou, perguntando o porque ele fora expulso. Ao que parece, ele respondeu que havia matador por amor. Quer dizer, você queria mais do que guerreiro que matava por amor?

-Sempre inventam desculpas para matar... Humanos, eu os adoro!

-Zeus concordou em colocar ele como soldado, recebendo o treinamento divino dos deuses guerreiros na época. E uma armadura com menos poder que uma Kamui, porém mais dura que a própria Kamui, e lhe foi dada uma espada do mesmo material, porém com o poder de cortar uma Sohma! Arma e armadura foram feitas de Diamante Divino!

-O Diamante Divino!!! Aquilo tem propriedades anti-deuses! Aquilo, ao contrário do Diamante Mortal que demora anos para se forma, cresce como uma praga! Aquilo foi banido desde...

-Desde a Titanomaquia! -no rosto do jovem e do guerreiro brotou um sorriso sarcástico, mas no guerreiro estourou em uma enorme gargalha, mas o jovem se esforçava a continuar a falar, mesmo com a contagiante risada do guerreiro. -Vai dizer que esse primeiro cavaleiro, não era uma arma?

-Espere... -O guerreiro tentava se controlar, afinal um ser de tamanho poder e que não tinha Ikhor nas veias era raro de se ouvir. -Definitivamente é uma arma, quem sabe a arma mais poderosa, afinal um mortal com dádivas dos deuses, equipado para matar tudo e a todos. É definitivamente uma arma.

-Mas como toda história que merece ser contada, essa arma se voltou contra seus criadores, e foi detida!

-Faz sentido, se não não estariamos aqui conversando hoje! Mas quem deteu tamanha arma? E ele está vivo? Quero lutar com ele! Vamos diga-me!

-Então terá que se matar meu caro irmão, pois você que deteu tal arma.

-Não brinque comigo, eu teria me lembrado!

-Mas nem eu lembro, apenas falo o que descobri, se reparar viemos depois dos seis Olimpianos mortos. E porque temos títulos tão óbvios? E porque você seria o deus da Guerra e eu o dos Segredos?

-Me conte essa história direito, Hermes! E desde o início...

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