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Se nada mais der certo pra mim, pego esse computador bato na cabeça do meu patrão até ele desmaiar, depois roubo um caminhão e dirijo a noite toda como um prisioneiro fugitivo, aí vou para a amazonia onde começarei vida nova com uma criação de peixes voadores...
"Quando a humanidade erra, os Deuses tratam de puni-la com morte, praga, fome e guerras; mas e quando os Deuses erram? Quem os pune? E que tipo de punição eles terão?"

-Bem-vindos a Saga dos Assassinos de Deuses

Do Divino ao Mortal


Num lugar onde a energia emana de maneira primordial e harmônica, paz e violência convivendo no mesmo lugar, a filosofia e o barbarismo, tudo coexistindo de maneira tão tênue que uma mera respiração mortal pareceria destruir tudo aquilo. Mas não poderia. Pois a essência divina que pairava ali era suprema e incontestável. Era um lugar majestoso e ilimitado não pelo seu espaço, mas sim pelo seres que ali estavam.

Num lugar, mas precisamente numa sala onde as nuvens se faziam de chão e diamante como mármore humano. E as decorações eram propriamente feitas de oricalco, ouro, prata e metais que se assemelhavam à decoração humana, mas ela própria parecia um deus. Estavam os patronos atuais da humanidade, estavam no que chamaríamos de conselho.

Uma mesa com dez lugares, com dois tronos um pouco mais afastados, e uma arquibancada onde outros seres de menor infinitude se colocavam; mas não era um mero conselho onde apenas se discutia, e sim um tribunal divino.

-Todos nós sabemos o porquê dessa reunião não é? -perguntava a mulher num dos tronos mais afastado da mesa, de cabelos castanhos e longamente encaracolados, que se fazia o ser de mais autoridade no recinto, pelo menos bem mais que o homem que estava no maior trono que quase deitava sobre o trono apoiando o rosto sobre o braço direito e com olhos fechados, como se estivesse alheio ao tribunal. -A morte de quatro de nós, por causa de mãos humanas.

Na mesa onde se postavam mais dez tronos, todos infinitamente diferentes entre si, três estavam vazios como sempre. O de Athena, pois ainda faltava dois anos para ela reencarnar, o de Poseidon, que estava lacrado; e o do finado Hades. E nos outros sete tronos estavam os deuses que ainda permaneciam no Olimpo, que preferiam não disputar a tola posse da terra: Apollo, Arthemys, Ares, Hefesto, Hermes, Héstia e Deméter; a ultima chorava copiosamente pela morte da filha amada, sendo consolada por Héstia.

-Eu sabia que essa luta ainda ocasionaria a morte de um deles. -dizia a Deusa com uma pele cálida e branca como a luz do luar, de cabelos de um loiro esverdeado preso a um rabo-de-cavalo, e de olhar de um azul tão escuro que rivalizava como a mais bela das noites e trajada como uma guerreira. Com um corpo definido e sempre tenso, pois por mais que Arthemys não interessasse por esse tipo de questões, ela estava com medo que ela fosse a próxima a padecer sobre as mãos dos humanos. Pois ela foi que viu a guerra começar, apesar de Hades ter colocado a sobra de todos os planetas a sua frente. -Esse pacto de não-morte poderia ser violado facilmente! Vocês foram mas ingênuos que eu ao acreditar nisso!

-Mas minha adorada Arthemys, se pensar bem não houve quebra de nosso pacto. -quem tomada a palavra era Hermes que tinha cabelos verdes como uma pela visão de uma plantação e olhos brancos como uma nuvem, com uma voz penetrante de carismática, e não de força. -Foram os humanos que mataram Hades, Perséfone, Hypnos e Tanathos. E não Athena. Pessoalmente apenas acho que devemos substituir Hades por outro e continuar.

-O que você disse Hermes? -Deméter tirava seus cabelos azuis do rosto, pois eles se misturaram as lagrimas de seus olhos; e se livrava do consolo de Héstia; numa expressão de raiva para Hermes. -Como você pode dizer que devemos continuar, com a morte de QUATRO DEUSES, inclusive MINHA FILHA! Os humanos devem padecer! -A dor que a Deusa da Natureza carregava era infinita assim como seus domínios, para ela, como se não bastassem, os humanos destruírem seus domínios para “evoluírem”, eles tinham que matar Perséfone!

-Parece que Ares plantou sua semente no coração da Mãe Natureza. -Hermes fala isso com um sorriso no rosto muito irônico e sarcástico, enquanto Ares estava com os pés na mesa, e acabará rindo com o comentário de Hermes.

Deméter se enche de raiva, mas é segurada por um abraço de Hestia. Enquanto na arquibancada divina, os deuses de castas menores e semi-deuses comentavam entre si, as reações de cada deus. Hera pedia silêncio enquanto seu consorte, Zeus, ainda se mantia na mesma pose leviana.

-Sempre achei que Ares que mataria um de nós. -dizia Apollo com os olhos fechados e com as mãos sobre a metade inferior de seu rosto, o ocultando sua boca. Com seus ruivos cabelos, e trajado impecavelmente. E parecia ser o mais sereno dentre os presentes.

-Eu, vigilante? -Ares respondia a Apollo com seus cabelos excessivamente negros e olhos cor de sangue, Vigilante era um dos nomes que Apollo recebia, bem como aquele-que-tudo-vê. Pois não havia nada que ele não visse na terra, fosse o que estava acontecendo, o que já aconteceu, ou o que iria acontecer. Mas mesmo com o domínio da profecia, ele não conseguira prever esta tragédia. -Se fosse eu a fazer isso, teria dado um jeito de todos aqui presentes morrerem, seria um lindo massacre divino! Mas infelizmente foram os humanos os primeiros a fazer isso, começo a gostar cada vez mais dos mortais!

O olhar de Apollo fora fulminante para Ares, ele evitava de abrir os olhos, pois sua visão chegava a ofuscar os outros deuses, sobre a vontade de Apollo, ninguém olhava diretamente para ele, mas Ares não se importava. Mesmo com os olhos em brasas ainda olhava diretamente para Apollo.

-Chega de criancice vocês dois. -Gritava Hera a seus dois filhos, Apollo e Ares se sentaram. Mas ambos sabiam que Ares tinha vencido. -A questão aqui não é sobre o pacto ancestral de não-mortis entre nós, mas sim sobre os réus, os humanos, pelo crime de matar quatro deuses. E se Athena é culpada ou não.

-Será que vocês não entendem que chega a ser insano isso! -Héstia, a Deusa de olhar mais sereno e de cabelos dourados, e de curvas mais proeminente que qualquer deusa dali, exceto Afrodite, falava para ninguém, mas fora ouvira por todos. -Todos sairemos perdendo, Hades, Persefone, Hypnos e Tanathos morreram, nada pode remediar isso. Mas começar um extermínio? Mais um por nossos erros?! Hermes está certo, devemos continuar nossas vidas, somos eternos enquanto durarmos, eles não.

Enquanto Deméter estava no colo e ouve o discurso de Héstia, a mão dela vai direto no pescoço de Héstia sufocando-a, apertando com força. Deméter queria destruir algo para aplacar a dor de seu coração.

-Héstia, como você tem coragem de me confortar e querer que os monstros que criamos chamados humanos continuem a existir? Quantos de nós tem que morrer para que você se convença que eles devem pagar? - Deméter larga o pescoço de Héstia e volta a chorar no seu colo, por mais que quisesse estrangula-la naquele momento, Héstia era a única que lhe dava conforto naquele momento.

-Errado, meus domínios e meus poderes são tão abalados quanto os seus, enquanto cada vez que a natureza é destruída você sente a dor, eu sinto a dor de cada lar destruído, de cada traição e de cada agressão; inclusive a sua dor é minha. Mas continuar nesse ciclo de destruição é o que Ares quer.

-Vocês dão muito crédito pra mim, assim vou ficar sem graça! -dizia Ares enquanto comia uma ambrosia jogando para o ar e tentando pegar com a boca.

-Levantem a mão quem de vocês acha que a humanidade deve ser destruída?

-Infelizmente sim. -Apollo levantava a mão, apesar de amar a humanidade, sempre os vendo crescer, e evoluir; mas esse era um erro que eles nunca deveriam ter cometido.

-Felizmente sim! -Arthemys levantava a mão, ela sempre desprezou os humanos em sua forma mais pura, tanto que ela preferia os animais às pessoas.

-Sim, definitivamente sim. -Deméter cheia de ódio e querendo vem a natureza sendo banhada com sangue humano.

-Não, nunca aprovei isso e nunca aprovarei isso! -dizia Héstia evitando os olhares de todos.

-Não, adoro os humanos. Sempre temos que ter um contra-ponto. -dizia Hermes.

-Não, vocês que os criaram uma arma e não esperavam que ela se voltasse para vocês, todos nós devemos pagar. -dizia Hefesto, o deus manco mas tendo o mesmo parte físico de Ares.

-Mas é claro! -Todos sabiam da resposta de Ares. -Que não! -todos olharam chocados, o Deus da Guerra não queria a carnificina dos humanos?

-Eu apoio a destruição dos humanos. -dizia Hera, então cabia decisão de manter a humanidade viva era de Zeus.

-Vamos papai, decida-se, se vamos brincar ou não de matar! -dizia Ares.

Zeus abria seus olhos que em seus globos oculares eram puro relâmpago, para depois virarem num doce azul-céu no dia mais belo de primavera.

-A humanidade não vai ser destruída, mas sim sua patrona. Se ela não quiser ser destruída terá que sacrificar a humanidade.-Era uma decisão equilibrada, mesmo que a humanidade sobrevivesse, o próximo patrono da humanidade poderia destruí-la a vontade, e com Athena morta Zeus teria menos um filho para se preocupar, já que a maldição de seu pai diz que ele morrerá para um filho dele. E Athena era a mais provável.

Todos os Deuses começam a se levantar, mas Hermes pede a atenção de todos.

-Um momento, temos mais um assunto a ser discutido. Sobre o lugar vago que Hades deixará. -Zeus e Hera torciam para que esse assunto não fosse tocado. -Afinal, quem tomara conta do mundo dos mortos?

Todos voltaram aos seus respectivos de lugares, era um fato que Hades deveria ser substituído, mas a pergunta era por quem? Um novo deus teria que acender o trono Olimpiano do submundo, e como seria a escolha?

-O novo deus dos mortos deverá ser aquele que matar Athena, seja pelas próprias mãos ou por um dos seus servos. -Os olhos e ouvidos da platéia divina se chocaram, quer dizer que qualquer um deles poderia ser o novo deus do Submundo. -Mas até esse dia chegar, Ares tomará conta do mundo dos mortos, a partir de agora!

Todos ficaram surpresos com a decisão de Zeus, a pergunta que era sussurrada era “porque Ares?” Mas para os deuses olimpianos ali presente fazia sentido, para governar o mundo dos mortos era necessário muita energia, e Deuses só podiam sair de seus reinos quando reencarnavam, Ares odiava assumir forma humana, e mesmo que ele provocasse uma guerra, todos os combatentes estariam mortos.

-E todos os deuses podem reencarnar; exceto Héstia, que ficara como líder no meu lugar; Hermes que atuara como sempre de Mensageiro, e Ares, que permanecerá no mundo dos mortos. Todos aqueles que desrespeitarem minha ordem serão mortos. -Zeus se colocava como o verdadeiro Deus dos Deuses, por mais que Apollo e Arthemys quisessem se opor não era possível, a decisão dele era suprema. -E que acaba aqui.

Todos os deuses começam a se retirar, Apollo e Arthemys saem juntos trocando olhares contra Ares, e o mesmo revida os olhares de Arthemys e Apollo, e ameaça atacar um curto gesto, fazendo ambos se assustarem antes de saírem. Héstia sai com Deméter, com a cabeça dela em seu ombro a reconfortando. Hefesto procurava Afrodite que estava flertando com Odin, e este que se colocava impassível, resistindo bravamente aos encantos da Deusa da Beleza, e furiosamente ele sai mancando. Hermes fora o ultimo a sair, olhando a reação de cada Deus, e avaliando seus rostos, para logo olhar para Zeus e Hera e sair logo em seguida.

Os únicos que permaneceram foram o casal divino e supremo, Hera e Zeus. Hera acariciava o marido, lembrando que ela amava seu jeito imponente e seu poder; mas Zeus segura a mão de Hera e começa a aperta-la, para logo em seguida larga-la e se levantar.

-Sinto que provoquei a morte de nós todos. -disse Zeus sem se virar para sua mulher.

-Porque? Sua decisão foi correta meu amor. Héstia é tão devota por paz, um pouco menos que Astéria, e um pouco mais que Athena; Ares esta de mãos atadas; Athena vai morrer, e tudo se resolverá! -Dizia Hera cuidando da própria mão, que quase fora destruída pela frustração de Zeus.

-Sim, e isso é perfeito demais. - dizia Zeus, procurando algo em sua mente que parecia fugir. -Mas pode ser só impressão. E não me espere.

-Sim, meu senhor Zeus. -Hera sabia que ele iria atrás de uma de suas amantes. Ela amava Zeus por seu poder, mas como ela odiava aquela demonstração de poder sobre ela. Talvez fosse bom que Athena matasse ele.

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Já muitas dimensões distantes dali, nos campos elissius, porém uma parte que fora esquecida a milênios pelo próprio Hades. Tanto que nem foi tocada pela destruição provida pela batalha que cominou na morte de Hades. Havia doze seres ajoelhados numa formação triangular, a primeira na formação era May, a única que não suava uma mortalha de trevas, e com a espada vítrea a sua frente, esperando ofereça-la a alguém.

A frente da formação estava um monumento estranho. Uma caixa acorrentada, com seis estatuas segurando uma corrente cada. Cada uma representando um poder divino, uma das correntes era branca e era a mais frouxa, mas com a aparência mais solida, outra estava enferrujada como se estivesse por anos sobre o efeito da maresia, a terceira era recoberta de plantas, flores, frutos e outras ramificações de uma vegetação; a quarta era toda feita de um metal sombrio e escuro, que chegava a roubar a vida em torno dela; a quinta era a mais apertada e opressora, mais era a mais ela, em cada elo havia esculpido uma história, e a sexta e ultima não era uma corrente, mas sim um relâmpago.

A caixa mais parecia uma urna funerária do tamanho em que cinco pessoas caberiam confortavelmente; porém tinha entalhes em um grego tão arcaico quanto divino, cheio de maldições, pragas, lamurias, tristezas, horrores; e sem repetir uma palavra sequer.

Até que durante um momento, tudo parou.

O vento, o sol, as flores, as nuvens, até mesmo as construções em ruínas pareciam parar.

A corrente que roubava vida se quebrará se tornando pó, para logo o mesmo pó que mal caberia num dedal sumisse, e a sua respectiva estatua tomava o mesmo destino. E a corrente que estava com cheia de vida não era a mesma, já fazia algum tempo que parecia que o inverno havia chegado para a corrente, murchando flores e frutos, e adquirindo um aspecto mais quebradiço. Essa foi a segunda corrente a se partir.

A terceira fora a mais enferrujada pela inexistente merecia que derreteu-se formando uma substancia pastosa; a quarta fora a melhor decorada, apesar de forte cada elo seu fora forçado destruido a todos igualmente; a quinta fora o relâmpago que simplesmente afinava como se perdesse a energia até extinguir-se.

A misteriosa caixa começara a se abrir, mas a corrente branca que antes pendia frouxa se apertara trancando a caixa de novo. A estatua que representava a ultima corrente agora segurava a sua corrente com as duas mãos. Era possível ouvir um urro de dentro da caixa. Cada palavra de mau-agouro começara a sair em quase uma forma divina e voava para longe. Enquanto a ultima corrente começava a se quebrar.

Apenas quando a ultima palavra se soltava do monumento, que era uma palavra que se aproximava do apocalipse porém pior, se libertava. A corrente se partira, e um homem saia de lá. Exausto e cambaleante, ele trajava uma armadura nunca vista, era vítrea assim como a espada de May, era uma beleza única. O próprio cavaleiro era lindo, de olhos azuis e de um loiro brilhante, podia ser considerado um deus na aparência, mas a beleza dele não era como a divina, era alcançável. Não havia constelação que alcançasse aquela armadura. Ela praticamente era feita de diamante, mas não o diamante vindo da terra, depois de sofrer com a pressão, temperatura e a passagem dos anos, mas sim um diamante divino.

O cavaleiro de diamante divino cairia e fora aparado pela mortalha de olhos rubros.

-Que bom que esta conosco novamente mestre. -dizia o ser de olhos rubros.

-Filho é você? -perguntava o cavaleiro tocando no rosto de quem o aparava, pois a claridade dos campos elissius o cegará momentaneamente.

De repente uma pena branca cai suavemente ao chão sobre a espada vítrea, e se torna uma pomba branca. Era o sinal.

-Sim pai, sou eu. Enock. -ao dizer isso, um rosto idêntico ao do cavaleiro cambaleante, porém de olhos verdes.

-Você não pode falar seu nome meu filho, não lembra da maldição? -dizia o cavaleiro de diamante, colocando a mão na boca do filho.

-Não meu pai, a maldição não funciona aqui. Temos um deus do nosso lado!

-É ele?

-Sim!

-Então tenho que cumprir minha promessa. - O cavaleiro olhava os outros dez que estavam ajoelhados e enquanto sua visão deixava de ser turva, ele reconhecia a todos. -Zillah, Set, Ada, Lilith, Oni, Baal, Jocasta, Echuu e Lamia. -Os primeiros cavaleiros que serviram aos deuses, quando eles nem eram chamados de cavaleiros, num tempo onde a palavra herói já bastava. -E onde estão os outros?

-Cumprindo outras tarefas meu senhor. -dizia Enock.

-Mestre, aqui esta a sua espada. -May entregava a espada ao cavaleiro de diamante que a olha, e como sempre tinha o mesmo fio.

-Obrigado por cuidar dela Zillah! -o Cavaleiro acariciava seu rosto como um adulto acarecia uma criança de 3 anos. -Mas se estou aqui significa que um deles morreu? Qual?

-Foi Hades, decidimos que ele seria a primeira vítima. -dizia Oni que fora Kellen de Taça.

-Então foram vocês que o mataram? Se arriscaram muito! -dizia o mestre daquelas doze pessoas.

-Não mestre. -dizia Baal que fora Aistar de Harpia. -Nós esperamos o momento certo, treinamos e guiamos indiretamente os novos assassinos de deuses.

-Então, há mais humanos que podem matar deuses, isso é bom!

-Agradeça isso a seus descendentes. Foram Zillah, Ada e Enock que planejaram isso. -dizia Lamia que fora Anya.

-Então novamente os deuses temeram os humanos, isso é muito bom. E é claro que vocês já pensaram nisso não é? -dizia o Cavaleiro de Diamante ao seus três descendentes; Zillah, Enock e Ada. E ambos sorriram acenado positivamente suas cabeças. -Todos temeram a Caim e os Cavaleiros Assassinos de Deuses. Que comece a era dos Humanos!

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